Mirin Dajo foi um Faquir de origem holandesa que durante as suas viagens pela Índia, aprendeu as técnicas do Faquirismo e impressionou o mundo com seu domínio da mente sobre o corpo e analgesia. Dajo também era um especialista na área de Ilusionismo referente ao Faquirismo, no dia 31 de Maio de 1947, no hospital de Zurique em frente a médicos, Dajo deixou-se atravessar com um florete, de lado a lado, todo o seu corpo, inclusive o próprio coração. Isto para ele era pura exibição, já que existem fotografias dele se atravessando seu braço com estiletes, a parte da frente do pescoço, entre outras partes do corpo.
Ele corria com um florete atravessado o seu fígado, ou os rins, até mesmo o estômago. E isso se tratava puramente de técnica, sendo que sua habilidade era bastante apurada. No dia 11 de maio de 1948, Mirin Dajo escutou uma voz falando para engolir um espinho enorme de metal, mas só que não deu tão certo assim. Então após uma cirurgia para remover o espinho de metal do seu corpo, ficou cerca de 10 dias em um estado hipnótico e morreu no hospital. As autopsias realizadas indicaram que ele morreu aos 36 anos após uma ruptura da artéria aorta. Veja um vídeo do maluco (imagens fortes):
Quem não se apaixonou com a trama de Breaking Bad e curtiu até o último episódio como se fosse um dos primeiros. Agora, o que ninguém sabe é que Gus Fring, interpretado por Giancarlo Esposito, dono do Pollos Hermanos e chefão da indústria de metanfetamina da série, na verdade não morreu na explosão que houve no asilo, provocada pela bomba deixada por ninguém menos que Heisenberg, Bryan Cranston. Na cena ele aparece arrumando a gravata e então deixa claro que metade do seu rosto foi consumido no impacto e supostamente, cai morto. Recentemente, após muitas pesquisas e contatos com FBI e Interpol e desenvolvedores da série descobrimos que nosso querido Gus Fring está refugiado em um país da América do Sul, mais precisamente nosso amado país, o Brasil. Abaixo uma foto do Gus:
ATENÇÃO: Fotos atuais obtidas com exclusividade na investigação da Interpol. Hoje ele estaria bem disfarçado e reintegrado a sociedade em uma profissão que não chamaria nossa atenção, confira abaixo:
