número cada vez maior de game e pela facilidade de acesso imposta por isso.
No Brasil, não temos os altos ganhos de países da Ásia, Europa e, claro, os Estados Unidos, mas um player profissional pode chegar a ultrapassar salários de 3 mil reais.
Uma legião de fãs do famosíssimo League of Legends, migra anualmente para cidades onde as chances de se tornar um jogador profissional são maiores, ele ficam em "celeiros" fazendo treinamentos que chegam e ultrapassam 14 horas diárias de jogo.
No último ano, quatro equipes de São Paulo ganharam "gaming houses". Elas são casas onde os jogadores moram e treinam: um CT gamer. É lá que os ciberatletas se preparam para participar de torneios com um objetivo em comum: o mundial de "League of Legends", campeonato que já garantiu ao time vencedor – o sul-coreano SK Telecom T1 – US$ 1 milhão (R$ 2,3 milhões).
A rotina desses jogadores profissionais pode dar inveja em muita gente que acorda cedo. O horário máximo para levantar costuma girar em torno das 11h e a ida para a cama sempre é depois da meia-noite. Após a primeira refeição do dia, o expediente é de até 14 horas na frente do PC assistindo a partidas, estudando adversários e travando combates acelerados, porém estratégicos, em "League of Legends".
No game de batalhas on-line (Multiplayer Online Battle-Arena ou MOBA), são montadas equipes de cinco jogadores e cada um escolhe um Campeão, como são chamados os personagens, para lutar em uma grande arena. Como cada um possui habilidades e características, há grande importância na escolha do herói e na composição da equipe.
Fonte: G1
